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1º | Homens |
Estreou em 2004 e originalmente foi dançado pelo elenco da Cia. Será Q. de Belo Horizonte. Para a montagem de Uberlândia, foram escolhidos seis bailarinos (dentre eles dois do grupo TerraCotta: Gustavo Henrique e Erickson Damasceno) com trajetória comprovada em técnicas corporais específicas e habilidades artísticas necessárias ao processo e um músico para interagir ao vivo com os dançarinos. Os artistas da área de dança e música foram selecionados através de convocação por edital público.
Na concepção do espetáculo, Rui Moreira organizou as experiências de um grupo criando textos coreográficos que abordam questões psicológicas e filosóficas “masculinas”. O ponto de partida são mitos como o de Narciso e símbolos como o espelho e o reflexo. Também são abordados sentimentos como orgulho e vaidade.
O espetáculo tem a direção de arte, figurinos e cenário de André Cortez e iluminação de Telma Fernandes. Já a trilha sonora consiste de músicas e texturas eletrônicas e acústicas, compostas especialmente para o espetáculo pela banda mineira Mordeorabo, fundindo com citações à quinta sinfonia de Gustav Mahler, Adagietto, e com interferências musicais ao vivo. No elenco, Alysson Aparecido, Emerson de Jesus, Erickson Damasceno, Gustavo Henrique, Iago de Souza, Márcio Leandro e Rui Moreira se revezam no palco.
Sobre Rui Moreira – Envolvido pela dança artística e técnicas acadêmicas, Rui Moreira é um dos mais representativos bailarinos brasileiros. Intérprete com características pessoais e inconfundíveis. Traz em seu corpo as confluências e os contrastes da cultura brasileira. Bailarino, criador e intérprete, além da bem sucedida e premiada trajetória artística na área de promoção de eventos, fez a curadoria de vários eventos, como a Mostra de Dança Contemporânea Arte em Movimento (Belo Horizonte – 2004) e do Festival Internacional de Arte Negra (Belo Horizonte – 2003, 2005, 2006, 2007 e 2009).



2° | Tons de Milton Nascimento, do Grupo Vocal Arte In Cena |
Com o envolvimento de cerca de 25 pessoas, entre alunos do Conservatório Estadual Cora Pavan Capparelli, que fazem parte do Grupo, professores da instituição e artistas convidados, o espetáculo usa da costura de linguagens para levar ao público 12 canções do músico carioca de “coração mineiro”. Segundo a idealizadora e diretora geral do Grupo, Maria Benigna de Morais, a apresentação é relevante para o público e para os envolvidos. “A preocupação é divulgar este representante da música popular brasileira e formar um público que conheça e goste, assim como é encantador ver como os integrantes do Grupo crescem e se superam ao subir no palco”, afirmou.
A preparação para as performances foi iniciada em fevereiro deste ano e envolveu ensaios duas vezes por semana e oficinas de teatro e dança. “O trabalho é complexo, por isso sempre começa a ser pensado no ano anterior, com leituras e ensaios ao longo do ano seguinte. Sempre conseguimos interação com o público”, disse a diretora.
O espetáculo é viabilizado pela Lei de Incentivo à Cultura Municipal e, além do conservatório, tem o apoio do Instituto Alair Martins (Iamar), da Dicult, Proex e Terracota Dança Afro-contemporânea.
Ficha técnica
Direção Cênica
Adriano Ribeiro
Direção Coreográfica
Dickson Du-Arte
Programador visual
Wolney Mamede
Pianista assistente dos naipes masculinos
Jane Clair Garcia Silva
Direção Geral e Musical
Maria Benigna Ferreira de Morais
Capoeiristas
Tales Junior Bonfim,
Marco Túlio Silva Ribeiro
Bailarinos
Érika Gonzaga Simões,
Marco Túlio Silva Ribeiro,
Tales Junior Bonfim
Piano
Jane Clair Garcia Silva
Saxofones tenor /soprano/alto
e Flauta Transversal e
Extintor de Incêndio
Rafael Nocera
Trompete/ Flugel HornDimas Garro
Cajón, tímpanos e
percussão e bateria
Leonor Júnior
Cajón, Percussão
Vinícius Prado Martins
Violão
Cícero Mota




3° | Marujos Azul de Maio |
O Terno Marujos Azul de Maio foi fundado em 1982 e é comandado por Rubens Aparecido Assunção, o Rubiquinho, casado com Márcia Helena Aparecida Oliveira Assunção, filha de Dagmar Maria Coelho, presidente do Moçambique do Oriente e de José Mendes. Rubiquinho é membro da diretoria da Irmandade do Rosário desempenhando a função de Coordenador Geral. Os soldados do Marujos Azul de Maio
trajam calça, camisa e sapatos brancos, capa azul claro com franja de cetim branca, alguns portam chapéu coberto por cetim azul com aplique de renda branca e longas fitas de cetim amarradas. O Marujos Azul de Maio geralmente é o responsável pela abertura do desfile da festa do Congado na manhã do domingo. Os membros da diretoria do terno fazem parte da diretoria da Irmandade do Rosário e participam ativamente da organização da festa. Possuem parentesco com os membros do terno Moçambique do Oriente e Congo Camisa Verde.


Participantes
Gustavo Henrique
Claudio Victor
Erickson Damasceno
Marco Túlio Silva


4° | Comissão de Frente Unidos do Chatão |
Unidos do Chatão é uma escola de samba do carnaval de Uberlândia que foi fundada em 15 de março de 1986, com o nome de moradia em que os membros da comunidade chatão se reuniam próximos da Avenida Monsenhor Eduardo, sendo a maioria de seus componentes oriundos do bairro Aparecida e de outras regiões da cidade.
A rosa, símbolo do amor, foi lembrada e cantada pela escola vice-campeã do ano passado. Com o enredo “Rosas, expressões de amor”, a Unidos do Chatão lembrou das rosas lançadas ao mar baiano de Iemanjá, do simbolismo da Virgem Maria e da cor da própria escola.

Ficha Técnica:
Marco Túlio Silva Ribeiro
Claudio Victor
Erickson Damasceno
Gustavo Henrique
Clarita Claupero
Dickson Du-Arte

Contratados pelo Grupo:
Emerson
Elder
Artur
Públio Luis

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